sexta-feira, 23 de abril de 2010

Economia




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8 comentários:

  1. Economia da França

    A economia da França é baseada na agricultura e na industria.Atualmente a França é o principal país agricultor da europa, devido aos seguintes fatores:grandes áreas de terrenos férties, a aplicação de tecnologia moderna e subsídios.
    As industrias que tem destaques são as industrias indústria automobilística, aeronáutica, alimenticia e a agropecuária intensiva e extensiva. Também tem destaques a industrias mecânicas, elétricas e químicas, com grande concentração de capitais,localizadas perots dos grandes centros urbanos. O país desenvolveu tecnologia de ponta no ramo da informatica, na eletronica e também na aeronáutica. Também se destaca a industria armamentista, que vem crescendo no país, assim sendo o país uma potência militar.
    Até meados do século XIX, o país era essencialmente agrícola, com importantes atividades artesanais. O desenvolvimento dos transportes, na segunda metade do século XIX, acelerou a concentração de atividades industriais em algumas áreas, principalmente próximas dos grandes centros urbanos.
    Após a Segunda Guerra Mundial, mais exatamente a partir de 1950, o governo francês estabeleceu algumas medidas protecionistas de seus produtos frente aos estrangeiros, que foram paulamente abandonadas à medida que a indústria francesa se modernizava, tornando-se mais competitiva. Durante década de 1970 a produção industrial francesa cresceu mais de 33% porém a partir de 1980 o ritmo de crescimento estabilizou-se.

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  2. Segundo o Banco Mundial, a economia portuguesa é a 36ª maior do mundo [1]. Ao longo dos últimos 40 anos Portugal foi o país da OCDE com maior taxa de crescimento do PIB, com excepção da Irlanda (fonte: OCDE).

    Tendo aderido à União Europeia em 1986, o país iniciou então um período de fortes reformas e de elevados investimentos em infra-estruturas que se reflectiram numa rápida aceleração do crescimento económico. Entre 1970 e 2003 o PIB 'per capita' medido em PPP (Paridade do Poder de Compra) cresceu de pouco mais de 50% para cerca de 70% do mesmo indicador para a média da União Europeia (fonte: OCDE).

    Portugal foi dos primeiros países seleccionados para a fase final da União Económica e Monetária, iniciando a introdução do Euro como moeda a partir de 1 de Janeiro de 1999 (a circulação de notas e moedas iniciou-se em 1 de Janeiro de 2002). A participação no Euro obriga o país ao cumprimento das regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento, obrigando ao controlo das contas públicas e da inflacção, mas assegurando ao País níveis mínimos históricos de inflação e taxa de juro.

    Actualmente a estrutura da economia baseia-se nos Serviços de indústria, que representam 67,8% e 28,2% do VAB (Fonte: INE, 2004).

    Nos últimos anos, Portugal vem enfrentando o problema da estagnação económica com a economia crescendo menos de 2,0% ao ano, abaixo da média da UE.

    O país é o 43º no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.[2]

    Em 2000 o PIB per capita Português era quatro vezes e meia superior ao seu valor em 1960. No mesmo período passou de 41% para 61% da média da UE.

    A economia cresceu a uma taxa média anual de 4.2%, próximo do verificado na Irlanda (4.8%) ou em Espanha (4.1%) e claramente superior à média dos países que constituem a União Europeia.

    O PIB per capita, relativamente à média da EU, cresceu mais do que a produtividade, devendo-se ao facto de Portugal empregar mais pessoas, essencialmente justificada pela menor taxa de desemprego e pela participação das mulheres, tendo no entanto um nível mais baixo de produção por pessoa.

    A eficiência nos negócios, de acordo com o relatório para a competitividade do IMD, é muito baixa, o que reflecte os baixos níveis de produtividade, o mau funcionamento do mercado de trabalho e as más práticas de gestão. As empresas têm fraca capacidade de adaptação às alterações do mercado, não valorizam a formação profissional e têm dificuldade na motivação e retenção de talentos. Em Portugal, a despesa pública corrente passou de 35.1% em 1986 para 45.9% em 2008. Este valor é idêntico ao da media da união a 27, mas os resultados obtidos são muito baixos em termos de eficiência, nomeadamente nas áreas de justiça.

    A carga salarial da função publica em Portugal atingiu em 2005 os 15% do PIB, tendo baixado para 12.9% em 2008, ficando ainda sensivelmente dois pontos percentuais acima da media da UE a 27.

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  3. Economia da Itália

    Desde a década de 1980, a balança comercial (exportações - importações) da Itália têm sido negativa, ou seja, o custo das importações têm sido maior que o dinheiro ganho nas exportações. A maior responsável por este desbalanceamento é o petróleo - a Itália, que utiliza-se de grandes quantidades de petróleo para a geração de eletricidade, uso como combustível e fabricação de plástico, produz apenas 6% do petróleo que consome. O déficit da Itália na sua balança comercial é de 1,3 bilhões de dólares.

    O turismo e o dinheiro gasto pelos turistas (na ordem dos bilhões de dólares ) no país balanceia positivamente esta balança comercial. Contando-se o turismo e somente o dinheiro gasto pelos turistas (aproximadamente 50 bilhões de dólares, ou 2,7% do PIB italiano), o ávit da balança comercial da Itália é de mais de 48 bilhões de dólares.

    Dados gerais
    Produto interno bruto nominal: 1,836 trilhão de dólares
    Produto interno bruto PPP: 1,694 trilhão de dólares
    Produto nacional bruto: 1,724 bilhão de dólares
    Renda per capita nominal: 31 874 dólares
    Renda per capita PPP: 29 414 dólares
    Moeda: Euro
    Inflação: ~2.6%
    Crescimento econômico anual: ~1,9%
    Desemprego: 8,5%
    Déficit da administração pública: 1,25%
    Dívida nacional: ~62% do PIB nominal
    Balança comercial: déficit de 1,3 bilhão de dólares.

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  4. Economia do Uruguai

    Da mesma forma que os demais países da região, nos anos 1990 o país aderiu às reformas políticas de abertura econômica e diminuição do Estado. No entanto, estas mudanças foram menos bruscas no Uruguai. Como exemplo, a empresa estatal de telecomunicações, ANTEL, teve sua privatização impedida em função de um plebiscito. Nesse sentido, em dezembro de 2003 a população recusou nas urnas a liberalização do setor energético. Os uruguaios também se pronunciaram, em novembro de 2004, a favor de constar da Carta Magna que "a água é um recurso natural essencial para a vida" e que o acesso a ela e a todos os serviços de saneamento são "direitos humanos fundamentais".

    Após ter crescido 5% anualmente durante os anos de 1996 a 1998, de 1999 a 2002 a economia sofreu uma queda, influenciada principalmente pelos efeitos dos problemas econômicos de seus países vizinhos, Argentina e Brasil. Com a grave crise da conversibilidade do peso que afetou a Argentina no período 2001-2002, diversos clientes originários desse país sacaram seus depósitos em dólar mantidos em bancos uruguaios. Isto provocou uma crise no sistema financeiro do país[1].

    O país conseguiu reestruturar a sua dívida externa em 2003 e, entre 2004 e 2008 cresceu em média 8% ao ano[1]. Em 2009 o país cresceu apenas 1,7%, porém só não entrou em recessão devido às eficientes política fiscal e monetária aplicadas.

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  5. A Economia da Espanha é a quinta maior economia da União Europeia e, ainda, a oitava maior do mundo. A economia espanhola está vivendo um intenso crescimento financeiro desde os anos noventa. Este crescimento, no entanto, está desacelerado devido à Crise Econômica Internacional de 2008,onde o país foi um dos mais afetados.

    O país é o 33º no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.[1]

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  6. O México tem um mercado livre orientadas para as exportações. É a 2 ª maior da América Latina, e é a quarta maior economia da América depois dos Estados Unidos, Canadá e Brasil, também na América Latina está além dele. Também é membro do BRIMCs (Brasil, Rússia, India, México e China), países considerados potências emergentes
    A economia contém uma mistura de indústrias e modernos e antigos sistemas agrícolas, quer cada vez mais dominado pelo sector privado. administrações recentes têm expandido a concorrência nos portos marítimos, telecomunicações, infra-estrutura de geração de eletricidade, distribuição de gás natural e modernização.

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  7. Rubens
    Portugal
    Desde 1985, o país entrou num processo de modernização num ambiente bastante estável (1985 até à actualidade) e juntou-se à União Europeia em 1986. Os sucessivos governos fizeram várias reformas, privatizaram muitas empresas controladas pelo Estado e liberalizaram áreas-chave da economia, incluindo os sectores das telecomunicações e financeiros. Portugal desenvolveu uma economia crescentemente baseada em serviços e foi um dos onze membros fundadores da moeda europeia – o Euro – em 1999. Começou a circular a sua nova moeda em 1 de Janeiro de 2002 com 11 outros estados membros da União Europeia.

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  8. A economia da Alemanha é a economia mais importante da Europa e é a terceira potência ecônomia mundial depois dos Estados Unidos e Japão. É uma economia de mercado na qual a segurança social tem um peso muito grande na economia, tendo os alemães direitos sociais muito extensos.As indústrias metalúrgicas e químicas têm um significante papel na economia da Alemanha, enquanto na agricultura, a média propriedade familiar, altamente mecanizada predomina.

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