segunda-feira, 19 de abril de 2010

História




Crie um pequeno texto, que relate a questão histórica da criação e formação do país escolhido.

15 comentários:

  1. História de Portugal

    A compreensão de Portugal e da sua História é uma constante da Historiografia e do Pensamento portugueses pelo menos desde o início do século XIX. As condições que tornaram possível a autonomização de Portugal da força centrípeta de Leão e Castela e, depois, lhe permitiram construir e manter uma identidade na Península e no mundo são temas que estiveram no cerne da análise e da reflexão de historiadores e pensadores como Herculano, Oliveira Martins, Antero, Sampaio Bruno, Jaime Cortesão, António Sérgio e Joel Serrão, para citar apenas alguns nomes.

    Território situado no extremo sudoeste da Europa, com uma área de cerca de 90 000 Km2 (três vezes a Bélgica mas um quinto da Espanha) e uma fachada atlântica de cerca de 840 km, Portugal tem, pelas sua posição geográfica, acentuada ainda pelas características geomorfológicas do seu território, uma posição excêntrica relativamente à Europa. A posição atlântica de Portugal, prolongada, desde o início do século XV, pelos dois arquipélagos descobertos e povoados por portugueses, o dos Açores e o da Madeira, foi a chave da sua história e da sua identidade nacional.

    O Atlântico selou o destino histórico de Portugal: encravado entre um poderoso vizinho e o mar, os Portugueses souberam tirar partido da sua situação estratégica, quer construindo no mar um poderio militar, quer aliando-se à potência naval dominante (aliança inglesa), assegurando a sua sobrevivência face às pretensões hegemónicas das potências europeias. Escreve Veríssimo Serrão (História de Portugal, vol. 1) : «em face de uma Espanha superior em dimensão cinco vezes, não houve milagre no caso português, mas somente a adequada integração dos seus naturais num quadro político que lhe assegurou a existência autónoma que qualquer periferia marítima amplamente favorece.»

    A leitura da História de Portugal em termos de um ciclo de apogeu e queda, de potência mundial à irrelevância geopolítica, é uma leitura marcadamente oitocentista, e que deve situar-se no contexto da reflexão política de finais do século XIX. A ideia de que certos factores como a União dinástica com a Espanha, em que Portugal perdeu a sua dinastia e por isso a sua independência política (dinastia filipina: 1580-1640), o Terramoto de 1755, as invasões francesas (Guerras Napoleónicas), a independência do Brasil em 1822 determinaram a "decadência" de Portugal releva mais de um certo inconsciente colectivo do que da necessária contextualização histórica. A Revolução Republicana de 1910 iria dar uma feição modernizadora a Portugal, dando porém origem a um regime parlamentar instável, marcado por frequentes revoltas militares e pela trágica intervenção no teatro da Primeira Guerra Mundial. A ditadura do Estado Novo, instaurada na sequência da Revolução militar de 1926 (Salazarismo), marcou o Século XX português pela sua excepcional duração (48 anos). Em 25 de Abril de 1974 eclodiu um golpe militar organizado pelo Movimento das Forças Armadas (Revolução dos Cravos), maioritariamente constituído por capitães do exército ("Capitães de Abril") que derrubou a ditatura. Portugal entrou, após um conturbado período revolucionário, no caminho da Democracia Parlamentar, ao mesmo tempo que procedia à descolonização de todas as suas colónias. Membro fundador da NATO, o Portugal democrático reforçou a sua modernização e a sua inserção no espaço europeu com a sua adesão, em 1986, à Comunidade Económica Europeia (CEE).

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  2. Lucas Paulo

    Historia da Italia

    A Itália é um país da Europa meridional que faz fronteira ao norte com França, Suíça, Áustria e Eslovênia, cujo território principal forma uma península no mar Mediterrâneo e inclui duas grandes ilhas, a Sicília e a Sardenha. Sofreu, historicamente, a influência de etruscos, gregos e celtas antes de ser unificada em 262 a.C. pelo domínio romano. Roma continua a ser a capital da Itália até hoje. O nome Itália vêm da Roma antiga. Os romanos chamavam de Itália o sul da península Itálica ou Apenina, que significa "terra de bois" ou "terra de pastos".


    Antiguidade
    A Itália influenciou bastante o desenvolvimento cultural e social de toda a Europa mediterrânea, bem como teve muita influência sobre a cultura européia. Importantes culturas e civilizações existiram no país desde o século VIII a.C., os gregos fundaram colônias na Sicília e no sul da Itália (Magna Grécia). Ao mesmo tempo, se instalavam na Itália os etruscos, que dominaram a região central da Península Itálica durante séculos. A civilização etrusca conheceu seu apogeu nos séculos VI e V a.C.


    Idade Média
    Em 476, Odoacro, rei dos hérulos, depôs o imperador Rômulo Augústulo, pondo fim ao Império Romano do Ocidente, e assumindo o título de rei da Itália. Esta data foi convencionada para marcar o início da Idade Média.

    Em 488, Teodorico, rei dos ostrogodos, invadiu a península Itálica e se proclamou soberano absoluto, mas após sua morte (526), seu reino entrou em decadência. Justiniano I, imperador romano do Oriente, restabeleceu a autoridade bizantina na maior parte da península e Ravenna tornou-se capital da Itália bizantina.

    Em 568, os lombardos, outro povo germânico, invadiram a península e a controlaram quase toda, com exceção do enclave bizantino ao norte, o exarcado de Ravenna. Além do Reino Lombardo, os lombardos fundaram os ducados de Spoleto e Benevento.

    A partir de então, a Itália teve três capitais: Roma, sede do papado; Ravenna, onde ficava o exarca, representante do imperador; Pavia, onde se tinha fixado o rei lombardo.

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  3. País México



    O povoamento deste território foi iniciado possivelmente entre doze e quatorze mil anos atrás (ainda há dúvidas em relação ao momento em que chegaram os primeiros povoadores do continente), período em que se sucederam tanto as culturas mesoamericanas agrícolas como a dos nômades da Aridoamérica e dos povos oasisamericanos. Depois da conquista espanhola, o país iniciou a luta por sua independência política em 1810. Posteriormente, durante cerca de um século o país se viu envolvido em uma série de guerras internas e invasões estrangeiras que tiveram repercussões em todos os âmbitos da vida dos mexicanos. Durante boa parte do século XX (principalmente na primeira metade) teve lugar um período de grande crescimento econômico marcada por uma política dominada por um só partido político.
    A Independência
    Durante três séculos México esteve regido por um vice- rei, de que dependiam os corregedores. As oportunidades políticas e econômicas de cada grupo social eram radicalmente distintas, é nos finais do século XVIII, quando os crioulos tomam consciência da sua nacionalidade. Ajudados por uma série de acontecimentos começam os primeiros movimentos independentes, com o objetivo de conquistar o poder.

    A Independência do México tem lugar em 15 de setembro de 1810, quando o padre Miguel Hidalho e Costilla, a frente de um improvisado exército de voluntários, lança o grito de independência, em povo Dolores. Diferentes grupos de homens toman algumas cidades, porém, ápos cruéis batalhas são vencidos pelos exércitos realistas (não há que esquecer que a revolta iria continuar durante 11 anos, custando mais de 60.000 vidas humanas). O movimento emancipador continua a frente de outro padre, José Maria Morelos e Pavón que, convoca o Congresso de Chilpacingo no ano de 1813, onde relata a Ata Primeira da Independência. No ano 1821 Agustín de Iturbide e Vicente Guerrero proclamam o Plano de Igualdade, garantindo a religião católica, a fraternidade com os espanhóis e a independência política. Em 1821 nasce, finalmente, México com o Tratado de Córdoba assinado pelo recentemente chegado vice-rei João O´Donojú.
    NOME:ANA KAROLINA GALVÃO TURMA:9 ANO

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  4. Mateus Salles Miranda - 9º Ano

    Suiça

    Desde 1848, a Confederação Suíça tem sido um estado federal de cantões relativamente independentes, alguns dos quais tem permanecido confederados desde mais de sete séculos, podendo considerar-se uma das repúblicas mais antigas do mundo. No que concerne a épocas anteriores a 1291, este artigo trata de acontecimentos que sucederam no território da Suíça moderna. Desde 1291, centra se principalmente na Antiga Confederação Suíça, que em princípio consistia em três cantões (Uri, Schwyz e Unterwalden) no centro da atual Suíça, e que expandiu-se gradualmente até a formação da Suíça atual em 1815.

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  5. História da França
    Este artigo apresenta uma visão geral e tópicos acerca da história da França.
    As culturas mais antigas registradas são as do paleolítico (50000-8000 a.C.), que deixaram rica herança artística de pinturas rupestres, como as de Lascaux. Os gregos, no século VII a.C., estabeleceram uma colônia em Marselha e negociaram com o interior através do vale do Ródano. No século V a.C. a cultura de La Tène se estendeu do leste da Gália a todo o resto do mundo celta.
    As fronteiras da França moderna são muito semelhantes às fronteiras da antiga Gália, território habitado pelos gauleses, de origem celta. A Gália foi conquistada pelos romanos no século I a.C., e os gauleses acabaram por adoptar a cultura e a língua latinas. Em 121 a.C., os romanos ocuparam Marselha, a que chamaram Massilia, e fundaram outros assentamentos no interior, que constituíram a base territorial da província romana da Gália Narbonense. Júlio César conquistou o resto da Gália entre 58 e 51 a.C., consolidando o poder romano.
    Apesar de a monarquia francesa ser muitas vezes datada do século V, a existência da França como país costuma ser fixada no século IX com o Tratado de Verdun, que definiu a partilha do Império Franco de Carlos Magno nas porções ocidental, central e oriental (a central foi absorvida pelas outras duas). A parte oriental pode ser considerada a origem histórica da Alemanha; já a parte ocidental formou o país que viria a ser conhecido como França.

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  6. A Alemanha moderna foi formada em 1871,quando Otto Von Bismarck, que depois tornou-se chancelar do Império Alemão, unificou um certo número de estados alemães para o Império Alemão. [1] Após a primeira guerra mundial, a Alemanha perdeu territórios para seus vizinhos e a republica de weimar foi formada. Esta república possuia importantes territórios ao leste da Alemanha atual, sobretudo a prússia oriemtal. No entanto, durante o período do governo enormes mudanças territoriais ocorreram. Inicialmente, a Alemanha nazista expandiu territórios de forma bastante dramática, mas o ponto de viragem foi a invasão da União Soviética, embora a invasão significasse o aumento mais rápido no território da Alemanha, como os Aliados começaram a vencer os alemães, o território foi rapidamente perdido o que culminou com a divisão e ocupação da Alemanha pelos aliados [2]
    Imediatamente após a Segunda Guerra Mundial a Alemanha foi dividida em zonas inglesa, francesa e americana no oeste e uma zona russa no leste, a capital Berlim foi igualmente dividida. Com o início da Guerra Fria, a parte ocidental da Alemanha foi unificada, tornando-se a República Federal da Alemanha (muitas vezes informalmente chamada de "Alemanha Ocidental"), com um enclave em Berlim. A zona da Rússia tornou-se o regime comunista da Alemanha Oriental (oficialmente República Democrática Alemã). [1] , assim como o território perdido que havia ganhado durante a guerra, a Alemanha também perdeu território para o leste. A maior parte das terras a leste do Oder-Neisse foi para a Polônia. O restante, Königsberg, foi a Rússia. Em 1990, após o fim da Guerra Fria, as duas Alemanhas se uniram [1]

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  7. Wallaci - 8º Ano

    Japão

    Pesquisas arqueológicas indicam que o Japão já era ocupado por seres humanos primitivos entre 35 e 100 mil anos atrás, durante o período paleolítico. Por volta de 8000 anos atrás foram fabricadas lá as mais antigas cerâmicas do mundo. Acredita-se que esses primeiros povos são os ancestrais dos japoneses e dos ainus. A partir de 300 a.C.começa o período Yayoi, que é marcado pelas tecnologias de cultivo de arroz e irrigação, trazido por migrantes da Coreia, China e outras partes da Ásia. O Japão esteve conectado ao continente asiático, o que facilitou a migração para o arquipélago japonês.

    Com o fim da última era glacial, surgiu a cultura Jomon por volta de 11000 a.C., caracterizada por um estilo de vida semi-sedentário, com a subsistencia baseada em coleta e caça.

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  8. História do Paraguai
    A descoberta do Estuário do Prata
    Depois da morte de Solís pelos índios charruas ou pelos índios guaranis (até hoje há controvérsias entre os historiadores), os sobreviventes da expedição nomearam o estuário do Prata de Rio de Solís.
    A lenda do Rei Branco
    García conheceu narrações sobre O Rei Branco, que, segundo a lenda, vivia a oeste e governava cidades de incomparável riqueza e grandioso esplendor. Deixando a Ilha de Santa Catarina depois de quase oito anos, García reuniu homens e suprimentos para uma viagem ao interior em busca do reino do Rei Branco.
    Cataratas do Iguaçu
    Marchando para o oeste, o grupo de García descobriu as Cataratas do Iguaçu (em guarani, "Águas Grandes") cruzando o Rio Paraná. Na descoberta das Cataratas do Iguaçu, existem versões conflitantes entre os historiadores. Alguns dizem que foi Álvar Núñez Cabeza de Vaca quem descobriu as quedas; outros, Alejo Garcia. As datas, porém, são próximas.
    Garcia e os guaranis
    Entre o final de 1524 e começo de 1525, Garcia chegou onde hoje fica Assunção, treze anos antes de sua fundação. O grupo recrutou 2.000 guerreiros guaranis para invadir terras no Chaco Paraguaio, enfrentando as tribos locais, consideradas perigosas pelos exploradores.
    O Império Inca
    Após cruzar o Chaco, Garcia penetrou nas defesas exteriores do Império Inca na Cordilheira dos Andes, atual Bolívia, oito anos antes que Francisco Pizarro. Os exploradores pilharam as aldeias que encontraram pelo caminho, antes que o exército de Huayna Cápac, governante inca, reagisse.
    A morte de Garcia
    García foi assassinado pelos guaranis perto da atual cidade de San Pedro, sobre o Rio Paraguai. A notícia da pilhagem aos incas chegou aos exploradores espanhóis, atraindo Sebastian Caboto, filho do explorador genovês Giovanni Caboto, ao Rio Paraguai dois anos depois.
    A exploração do Estuário do Prata
    Sebastián Caboto estava navegando para o oriente em 1526 quando ouviu falar das façanhas de Garcia. Achando que o Rio de Solís poderia proporcionar uma passagem mais fácil ao Oceano Pacífico para ir ao Peru do que pelo Estreito de Magalhães, acabou explorando o estuário do Prata.
    A exploração do Rio Paraná e Rio Paraguai
    Deixando um grupo na orla nordestina do estuário, Gaboto subiu em direção ao norte pelo Rio Paraná por aproximadamente 160 quilômetros, quando fundou um pequeno forte chamado Sancti Spiritu próximo da atual cidade argentina de Rosário. Continuou a exploração rio acima cerca de 800 quilômetros além da confluência com o Rio Paraguai, ainda no Paraná, quando a navegação se tornou complicada devido às fortes corredeiras.
    As barreiras naturais
    Caboto, vendo que não era mais possível avançar em direção ao norte, resolveu retornar, não sem antes obter alguns objetos de prata que, segundo os índios do lugar, vinham de bem longe, de uma terra a oeste. O navegador decidiu desistir de sua rota no rio Paraná e entrou no Rio Paraguai. Aproximadamente quarenta quilômetros antes da atual Assunção, Caboto encontrou uma tribo guarani que possuía objetos de prata. Crendo ter encontrado a rota para as riquezas do Peru, nomeou o Rio Paraguai como "'Rio da Prata". Hoje, no entanto, o nome só se aplica ao estuário onde está atualmente a cidade de Buenos Aires.

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  9. Os Países Baixos possuem uma das economias capitalistas mais livres do mundo, 12ª posição entre 157 países de acordo com o Índice de Liberdade Econômica.[8]


    Baixos (em neerlandês: Nederland, literalmente "país baixo")[4] são um país da Europa Ocidental que constitui a maior parte do Reino dos Países Baixos. É uma monarquia constitucional democrática parlamentar. As fronteiras dos Países Baixos são com o Mar do Norte a norte e a oeste, com a Bélgica ao sul e com a Alemanha a leste. A capital é Amsterdã e a sede do governo é Haia.
    Os Países Baixos são frequentemente chamados de Holanda, o que é formalmente incorreto, já que as Holandas do Norte e do Sul são duas de suas doze províncias (ver Holanda (topónimo)). O gentílico holandês é o normalmente utilizado para se referir ao povo, à língua e a qualquer coisa que pertença aos Países Baixos, embora mantenha a ambiguidade. Neerlandês é o gentílico não-ambíguo, alternativo.
    Sendo uma das primeiras democracias parlamentares, os Países Baixos são um país moderno desde o seu início. Entre outras afiliações, o país é membro fundador da União Europeia (UE), da OTAN, da OCDE, da OMC e assinou o Protocolo de Quioto. Junto com a Bélgica e com Luxemburgo, o país constitui a União Económica do Benelux. O país é palco de cinco tribunais internacionais: o Tribunal Permanente de Arbitragem, o Tribunal Internacional de Justiça, o Tribunal Penal Internacional para a antiga Jugoslávia, o Tribunal Penal Internacional e o Tribunal Especial para o Líbano. Os quatro primeiros estão situados em Haia assim como a sede da agência da UE de informação criminal, a Europol. Isto levou a cidade a ser apelidada de "capital legal do mundo".[5]
    Geograficamente, os Países Baixos são um país de baixa altitude, com cerca de 27% de sua área e 60% de sua população situados abaixo do nível do mar.[6][7] Áreas significativas foram obtidas através da recuperação de terras e preservadas através de um elaborado sistema de pôlderes e diques. Grande parte dos Países Baixos é formada pelo estuário de três importantes rios europeus que, juntamente com seus afluentes, formam o delta do Reno-Mosa-Escalda.
    Os Países Baixos são um país densamente povoado. É conhecido pelos seus moinhos de vento, tulipas, tamancos, cerâmica de Delft, queijo gouda, artistas visuais, bicicletas e, além disso, pelos valores tradicionais e virtudes civis, tais como a sua tolerância social. O país, mais recentemente, tornou-se conhecido por sua política liberal em relação à homossexualidade, drogas, prostituição, eutanásia e aborto.

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  10. Não há consenso sobre quando surgiu efetivamente uma unidade administrativa precursora da actual Espanha. O nome de Espanha, evolução da designação do Império Romano Hispania era, até ao século XVII, apenas descritivo da Península Ibérica, não se referindo a um país ou Estado específico, mas sim ao conjunto de todo o território ibérico e dos países que nele se incluíam. O termo começa talvez a ser utilizado como significando um Estado específico após a união dinástica, sob o comando de Filipe II (também rei de Portugal, a partir de 1580, como Filipe I).
    A partir de 1645, com a Restauração da Independência em Portugal, a designação Reino de Espanha manteve-se, apesar do estado já não englobar toda a Península.
    A abordagem da História de Espanha mais comum é a de descrever nos seus tópicos iniciais a História da Península Ibérica até os períodos anteriores à conquista da América
    Três grandes penínsulas se destacaram no centro da Europa, estendendo-se pelo Mediterrâneo a Balcânica a leste, a Itálica no meio e a Hispânica ou Ibérica a oeste, acredita-se que a península ibérica esteve em épocas pré-história ligadas à África quando o mar mediterrâneo não passava de um grande lago, e a mitologia grega da curso à lenda de que Hercules teria separado as rochas que hoje ladeiam o estreito de Gibraltar e que durante muitos anos foi chamado de colunas de Hercules.
    E na península ibérica a Espanha ocupa cinco sexta partes, e tem como limite no norte, noroeste e sudeste o oceano atlântico, ao sul e a leste o mar mediterrâneo, a nordeste a França e a oeste Portugal e as cordilheiras mais importantes são a dos Pirineus e os montes Ibéricos, e o nome Espanha se deriva da antiga palavra Span, que significa coelho em virtude dos Cartagineses terem encontrado o país invadido por estes animais, e por este motivo chamaram lhe o país dos coelhos.
    E a sua bandeira é formada por três faixas horizontais, sendo duas vermelhas e uma amarela no meio com o dobro da largura das vermelhas e que simbolizam o valor militar e a riqueza do solo espanhol.
    Fonte: www.geocities.com

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  11. Costa do Marfim (em francês Côte d'Ivoire) é um país africano, limitado a norte pelo Mali e pelo Burkina Faso, a leste pelo Gana, a sul pelo Oceano Atlântico e a oeste pela Libéria e pela Guiné. Sua capital é Yamoussoukro.
    Denomina-se ebúrneo, marfinês, costa-marfinês ou ainda costa-marfinense a quem é natural da Costa do Marfim.
    Apesar de comumente se usar em português o nome Costa do Marfim, o governo marfinês solicitou à comunidade internacional em outubro de 1985 que o país seja chamado apenas por Côte d'Ivoire.

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  12. Austrália!
    Uma das características interessantes da deste país, é que ao contrário da América do Sul, do Norte, e das Índias, a Austrália só foi descoberta em 1642. Antes disso ninguém queria. Os Portugueses passaram ao largo da Austrália, trocaram olhares com os Espanhóis que vinham por Bombordo, deram um peidinho, e foram embora. Olha que isso ocorreu antes de 1600. Ou seja, tanto Portugal quanto a Espanha deixaram de ter uma filial na Oceania, e resolveram dar de graça (sem trocadilhos por favor) para um Holandês chamado Abel Tasman que em 1642 chegou numa ilha ao sul da Austrália, e por ser muito vaidoso, chamou-a de Disneylandia, digo, Tasmania.
    Em 1770, após uma viagem pelo oceano Pacífico, o navegador britânico James Cook reclamou o território para a Grã-Bretanha e baptizou-o de Nova Gales do Sul. Após a instalação da primeira colónia penal no final do séc. XVIII, próximo da actual cidade de Sydney, os primeiros colonizadores começaram a chegar e fundaram as cidades de Perth, Adelaide e Melbourne. A primeira descoberta de ouro só foi feita em 1851. A vinda de colonos de britânicos, atraídos pelas riquezas naturais e pelas potencialidades na criação de gado, continuou ao longo do séc. XIX e início do séc. XX.

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  14. Argentina

    As notícias da Independência dos Estados Unidos e da Revolução Francesa, ambas baseadas nas ideias iluministas, introduziram ideias liberais na América Latina. A Argentina começou seu processo de independência da Espanha em 25 de maio de 1810, em um episódio denominado Revolução de Maio, empenhando-se em guerras contra os espanhóis e seus partidários (realistas); a revolução não teve uma calorosa acolhida em todo o vice-reino: outras regiões do Rio da Prata estavam tão interessadas em se tornarem independente de Buenos Aires como da Espanha. Em 1811 o Paraguai produziu sua própria declaração de Independência.

    Em 1820, José de San Martín preparava um exército destinado a libertar o Chile e o Peru declarando sua independência. Em 26 de junho de 1822 celebrou-se a histórica reunião com Simón Bolívar. Os ventos (e os líderes) da Independência da Argentina sopraram para as demais colônias espanholas na América do Sul.Os argentinos consideram San Martín — que realizou a campanha de independência da Argentina, Chile e Peru — como herói de sua emancipação e "Pai da Pátria".

    Após a derrota dos espanhóis, as disputas internas se deram entre os unitários e os federais. Iniciou-se um longo conflito para determinar o futuro da Nação. Em 1820, com a Batalha de Cepeda, iniciou-se um período de autonomias provinciais e guerras civis sendo que a união entre as províncias só se manteve graças aos chamados tratados interprovinciais. Na prática as províncias eram autônomas por cerca de 40 anos. Os caudilhos provinciais dominaram o mapa político e manejavam seus redutos com exércitos próprios.

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  15. Honduras foi descoberta em 1502, por Cristóvão Colombo, em sua quarta viagem. Colombo encontrou um território marcado pela presença da civilização maia, e só após um período de guerra contra os índios (1523-1539) é que os Espanhóis conseguiram assegurar o controle da colônia, que, a partir de 1570, passou a estar sob a administração geral da Guatemala (também colônia espanhola).

    Com a independência da Espanha, em 1821, tornou-se parte do império de Augustín de Iturbide. As Honduras lideraram, a partir de 1824, a União ou República Federal das Províncias Unidas da América Central até 1838, ano em que se retiraram daquela federação, proclamando a total independência de Honduras a 5 de Novembro daquele ano. A situação de Estado independente data de quando a união se rompeu e uma ininterrupta sucessão de caudilhos dominou o país no restante do século XIX.

    Em 1979, a América Central passou a viver um período de forte instabilidade provocada pelas guerras civis na Nicarágua e em El Salvador. Em 1982, uma nova constituição, apoiada pelos EUA, almejava o aumento da atividade democrática. Como condição para o apoio norte-americano, no entanto, o país forneceu a base para os "contra" da Nicarágua. O país foi incluído, em 1983, nos planos de defesa da região proposto pelos EUA, servindo de base para treinamento de soldados, mas em 1984 o governo pediu revisão do Tratado de Aliança com esse país.

    Em 1985, aumentou a tensão com a Nicarágua. O novo presidente, José Azcona Hoyo (1985-1990), abraçou um movimento pacifista levado a cabo pelos países da América Central. Ameaçou interromper a actividade dos "contra", assim como diminuir o poder dos militares. Honduras, no entanto, manteve-se economicamente dependente dos EUA, e, em 1989, Rafael Leonardo Callejas foi eleito presidente com o apoio norte-americano. A crise económica, a actividade guerrilheira de esquerda e as forças de segurança ficaram fora de controle, com 40 assassinatos e mais de 4 mil violações dos direitos humanos. Em 1991, o governo concedeu uma amnistia e iniciou negociações com guerrilheiros de esquerda.

    Em 28 de Junho de 2009, o Presidente Manuel Zelaya foi destituido pela Suprema Corte e exilado pelo Exército hondurenho. O ato ocorreu em função do desejo de Zelaya de realizar uma consulta popular para perguntar aos hondurenhos se queriam que, em simultâneo com as eleições a realizar em Novembro de 2009, se realizasse também uma votação no sentido de decidir a criação de uma Assembleia Constituinte que reformasse a Constituição para aprovar reeleições o que é terminantemente proibido pela Constituição. Inicialmente a comunidade internacional, incluindo as Nações Unidas, considerou o ato como um golpe de estado, e criticou duramente o novo governo liderado por Roberto Micheletti. Entretanto, passaram a reconhecer que houve a aplicação integral da Constituição Hondurenha.

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